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Em um movimento já esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, na reunião desta quarta-feira (22/09), elevar novamente a taxa Selic em 1,00 (um) ponto percentual, de 5,25% ao ano para 6,25% ao ano, o 5º aumento consecutivo de 2021.

Considerando a persistência da dinâmica altista da inflação - puxada pelos combustíveis, energia elétrica, alimentos e serviços em meio a abertura econômica e condições climáticas adversas, bem como pelas incertezas quanto ao ritmo de recuperação da economia brasileira e os recentes ruídos políticos que afetam as expectativas da trajetória fiscal - o Banco Central já havia sinalizado a necessidade de continuar elevando os juros para acima do nível neutro, a fim de cumprir com as metas de inflação de 2022.

Para associados com perfil de investidor conservador, que buscam preservar seu patrimônio e não suportam oscilações de mercado (volatilidade) em sua carteira, este cenário de aumento da taxa Selic favorece investimentos em um mix de produtos de renda fixa pós-fixados que oferecem liquidez para enfrentar as adversidades e se beneficiam do movimento de elevação da taxa de juros, como, por exemplo: a poupança e os depósitos a prazo (Sicredinvest).

Para associados com perfil de investidor moderado ou arrojado, que buscam rentabilidade diferenciada no médio/longo prazo abrindo mão de parte da liquidez e suportam oscilações de mercado (volatilidade) em sua carteira, esse cenário reforça a necessidade de contar com um portfólio de investimentos diversificado, composto por um mix de produtos de renda fixa pós-fixados e alocações táticas em renda fixa prefixada, índices de inflação, créditos privados e renda variável através de estratégicas que combinam fundos de renda fixa, fundos multimercados, fundos cambiais e fundos de ações.

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