CÂMARA SETORIAL PRIORIZA AÇÕES PARA AUMENTO DE PLANTIOS
A palestra de abertura do Seminário Gaúcho de Silvicultura traçou o perfil da situação atual e perspectivas da silvicultura no Brasil e no sul do pais. O coordenador da Câmara Setorial de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura, Diogo Leuck,
A palestra de abertura do Seminário Gaúcho de Silvicultura traçou o perfil da situação atual e perspectivas da silvicultura no Brasil e no sul do pais. O coordenador da Câmara Setorial de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura, Diogo Leuck, abordou as ações e prioridades do Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantada. Em destaque seis ações.
O primeiro ponto é a consolidação da atividade no Ministério da Agricultura. Alguns ajustes ainda necessários. Outro ponto é ampliar a base de dados e informações, isso facilita a tomada de decisões e novas políticas setoriais. Ações que visem o aumento da demanda de produtos florestais e ao mesmo tempo aumentar a participação da biomassa florestal na matriz energética também são importantes.
Um dos grandes entraves para ampliação da base florestal , espacialmente no Rio Grande do Sul, são as licenças ambientais. O órgão está embuido em ações que visem desburocratizar liberação de licenças aom esmo tempo em criar um sistema de defesa florestal.
Com relação a base florestal do Rio Grande do Sul, dados do IBGE apontam uma queda nos plantios de eucalipto, que em 2013 estavam em 704 mil hectares e em 2020 apontavam para pouco mais de 617. Neste mesmo período os plantios de pinus se mantém estável ao redor de 280 mil hectares e outras espécies houve redução.
Crédito: Álvaro Bueno